26 de maio de 2017

Campanha de Vacinação Contra Gripe Termina Nesta Sexta; só 58% do público-alvo se vacinou

                      Campanha de vacinação contra a gripe termina em 26 de maio (Foto: Prefeitura de Hortolândia)

Público-alvo é composto por 54,2 milhões de pessoas, das quais 30,6 milhões foram imunizadas. Nenhum grupo prioritário atingiu a meta até o momento.

Até esta segunda-feira (22), apenas 58,2% do público-alvo foi imunizado durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, que começou no dia 17 de abril. A campanha, que termina nesta sexta-feira, tem como meta imunizar ao menos 90% das 54,2 milhões de pessoas
que compõem os grupos prioritários.
Dos grupos que podem receber a vacina pelo SUS, os idosos têm, até o momento, a maior cobertura vacinal: 67,1% desse público já se vacinou. Entre as puérperas, mulheres que tiveram bebê recentemente, a cobertura foi de 65,4% e, entre os trabalhadores de saúde, de 59,4%.
Os grupos que menos se vacinaram foram os indígenas, com 37,1% de cobertura, as crianças, com 44,9% e as gestantes, com 49,2%. Este ano, a novidade da campanha foi a inclusão dos professores da rede pública e privada no público alvo. Até o momento, 52,4% dos professores se vacinaram.

Veja quem recebe a vacina pelo SUS
·                   Crianças de 6 meses a menores que 5 anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias)
·                   Gestantes
·                   Puérperas (mulheres que estão no período de até 45 dias após o parto)
·                   Idosos (a partir de 60 anos)
·                   Profissionais da saúde
·                   Povos indígenas
·                   Pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional
·                   Portadores de doenças crônicas e outras doenças que comprometam a imunidade
·                   Professores de escolas públicas ou privadas
Número de casos foi alto em 2016
Em 2016, houve 12.174 casos confirmados de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) por influenza no país. A SRAG é uma complicação da gripe. Houve ainda 2.220 mortes, número alto em comparação a anos anteriores. Do total de óbitos, a maioria (1.982) foi por influenza A/H1N1. Este foi o maior número de mortes por H1N1 desde a pandemia de 2009, quando 2.060 pessoas morreram em decorrência do vírus no Brasil.



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